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Como quebrar o tabu do tema “morte” utilizando a Assessoria de Imprensa

20 de abril de 2019

A morte é o tabu da vida moderna, assim conclui a mais recente pesquisa do Sincep/Acembra (Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil), divulgada em meados de 2018. O estudo destaca que abordagens em torno do tema costumam ser frias e sombrias, potencializando as impressões negativas sobre morte e luto.

Este foi o maior desafio da campanha jornalística para divulgar o lançamento do Cemitério Vertical da Penitência, em setembro de 2018. Lembrando nesse ponto que os veículos de comunicação evitam as notícias envolvendo o mercado funerário e luto. A SB Comunicação tinha, inclusive, um histórico negativo referente a esse tema em pautas anteriores.

Destaque seu conteúdo entre os jornalistas

Para quebrar essa resistência, a abordagem inicial foi direcionada a alguns jornalistas, convidando-os a conhecer o local sem o envio de uma pauta definida, apostando no relacionamento entre assessor de imprensa com os jornalistas “influenciadores”.

Na sequência, a elaboração do material produzido para a imprensa fez toda a diferença. Os textos foram produzidos usando conteúdo informativo e utilizando como gancho a sustentabilidade e automação. A ideia era chamar a atenção dos jornalistas que se depararam com a apresentação de um lugar que eles jamais imaginariam ser um cemitério, transmutando os conceitos negativos para um modelo de serviço avançado, moderno e sustentável, único na América Latina.

Explore valores agregados

Usamos os valores da sustentabilidade para destacar o empreendimento, como a quantidade de garrafas PET recicladas na produção dos jazigos, os materiais renováveis usados na construção, além, claro, da importância daquele modelo para a preservação do meio ambiente. Por sinal, combinar as palavras meio ambiente e cemitério nunca foi tão fácil e possível. Ao invés de falarmos de capelas, apresentamos um modelo de sistema avançado de inteligência artificial disponível para o usuário, capaz de modificar os ambientes e implementar (Como?) os velórios. Buscamos na ficção personagens e circunstância inusitadas para mostrar que as homenagens vão muito além de choros e tristeza, mas podem ser feitas na medida certa e de acordo com o temperamento de quem partiu.

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